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Consumo colaborativo dentro dos condomínios

Sabe aquela barraca de acampamento que você tem em casa? Quantas vezes você já precisou utilizá-la? Poucas, não é mesmo? Mas isso não acontece só com você. Provavelmente, você tem um vizinho que utilizou algum objeto pouquíssimas vezes. Então fica a pergunta: e se você emprestasse a barraca para este vizinho em troca de outro objeto? Este é o conceito do Consumo Colaborativo, em que existe a troca, compra ou empréstimo de objetos usados, evitando a compra de um novo sem grandes motivos. Desta forma, o objeto é utilizado mais vezes, conservando a energia e a matéria-prima que seriam usadas na fabricação de um novo produto. Atitude mais que sustentável!

O conceito ganhou força em 2008, nos EUA, quando o país enfrentava uma grande crise econômica. A ideia era simples: por que comprar um produto novo se o mesmo seria utilizado apenas uma vez? E mais: por que deixar determinados objetos em desuso se tantas pessoas poderiam utilizá-lo? Então, fica a sugestão: que tal tentar inserir esta prática sustentável em seu condomínio?

Nos condomínios essa modalidade também começa a ganhar espaço, além de ser um excelente lugar para propor este tipo de iniciativa. Você pode compartilhar com seus vizinhos aqueles objetos que você quase nunca usa e, em troca, pegar emprestado aquele outro que você precisa naquele momento.

Em um prédio de 20 andares, por exemplo, é possível ter dois kits de ferramentas para servir a todos os condôminos, sem a necessidade de cada um adquirir o seu. O mesmo acontece com bicicletas, caiaques, barracas, que podem ser compartilhadas pelos mesmos moradores. Claro que para isso seria necessário um plano de uso e uma forma coletiva para adquirir e manter os equipamentos.

Pense na possibilidade de inserir o consumo colaborativo em seu condomínio! Converse com seus vizinhos e veja o que eles acham da ideia! Muitas vezes não é preciso ter um bem para usufruir dos benefícios que ele pode trazer. Pense nisso e compartilhe esta ideia com seus familiares e amigos! Quem sabe, daqui a algum tempo, vocês poderão compartilhar com a gente histórias bem bacanas de como o consumo colaborativo melhorou o dia a dia de vocês e a relação com seus vizinhos?

 

Isso beneficia e muito a vida e o bolso, e com o crescimento da internet e o fortalecimento de redes sociais este tipo de atividade se potencializou.

Uma pesquisa realizada pela Market Analysis revelou que 1 em cada 5 brasileiros já ouviu falar ou leu alguma coisa a respeito do consumo colaborativo ou compartilhado, 20% entre as pessoas de alta escolaridade e 42% da classe A. A troca ou venda de produtos usados é a prática mais comum sendo de 73%, seguida pelo aluguel ou empréstimo de bens 15%, aluguel de carro ou carona 13% e contratação coletiva de serviços, 12%.

 
Fonte da imagem: www.consumocolaborativo.cc
Fontes: www.mma.gov.br e www.invespark.com.br

Flores e plantas em condomínios: dicas

Os jardins do condomínio são áreas importantes para o convívio dos condôminos e para a valorização do patrimônio. Além de estar totalmente alinhada aos conceitos de sustentabilidade, investir na decoração verde pode trazer inúmeros benefícios para a saúde e para o meio ambiente.

Listamos algumas dicas simples que vão da compra de plantas à manutenção dos jardins. Veja:

 

Manutenção

Para uma boa manutenção e cuidado de seu jardim é importante que você conheça os tipos de plantas que você cultiva e suas necessidades de nutrientes, água e iluminação para mantê-las saudáveis ao longo do ano.

– A terra precisa ser adubada de três a quatro vezes por ano. Cada espécie exige um tipo de adubação, por isso, procure orientações com profissionais para não errar o tipo de adubo e a quantidade.

– Uma vez por mês é importante que um profissional especializado aplique venenos específicos nos jardins para combater pragas e fungos. Se feito de maneira errada, esse processo pode causar a morte das plantas e até colocar em risco  a saúde de quem fez o trabalho e dos moradores.

– O processo da poda também exige cuidados e algum conhecimento técnico. O ideal é contratar o serviço de profissionais da área.

– Alimente o solo com bastante matéria orgânica como aparas de relva, folhas e pedaços de madeira das árvores. Adicione também terra, quando for necessário. Quanto aos fertilizantes tenha cuidado para não exagerar nas doses, de forma que possa prejudicar os nutrientes do solo. Controle periodicamente o estado do solo com ajuda de um kit de medição do pH.

– Para garantir que o seu jardim tenha sempre uma aparência verde, opte pelo sistema de rega gota-a-gota. As vantagens são muitas, desde a redução de escorrimento e de doenças nas plantas, evita a perda de nutrientes localizados no solo, a economia de água e ainda é fácil montar.

 

Compra

Cada espécie de planta exige cuidados específicos, por isso, quando for às compras não se esqueça de esclarecer se:

– A planta prefere sol ou sombra

– Quantas vezes por dia ela deve ser regada

– Qual a melhor maneira de plantá-la

– A planta é perene ou tem fases

– Na hora de escolher uma muda, prefira as que estão mais floridas e com as folhas mais vigorosas e sem manchas. Não se esqueça de olhar com atenção se nenhuma tem insetos que podem ir para outras plantas e causar problemas. 

 

Indicações

Já vimos algumas dicas de manutenção e na hora da compra, agora chegou a vez de saber qual a planta ideal para algumas áreas comuns dos condomínios. Vale lembrar que escolher a planta ideal para cada ambiente vai depender da condição de luz que o local recebe, ou seja, se há incidência de sol ou predominância de sombra.

Hall de entrada: Dá uma boa valorizada no ambiente, além de causar uma boa impressão aos visitantes. O espaço pode ser pequeno, grande, estreito ou largo: o importante é deixá-lo charmoso e bem receptivo. Sugestões: Árvore da Felicidade, Palmeira Areca, Palmeira Chamaedorea, Ráfis, entre outras.

Muro: Todos nós sabemos que os muros são necessários para garantir a privacidade e a segurança, ou mesmo delimitar áreas. Mas convenhamos: eles não são nada bonitos. A boa notícia é que quem gosta de plantas pode contornar este problema e ainda criar um visual natural, integrando o muro ao projeto paisagístico do condomínio. Sugestões: Trepadeiras, Unha-de-gato, Singônio, Clúsia Fluminensis, Hera, Jiboia, Ixora, entre outras.

Área de lazer e piscina: Lugares onde circulam crianças e animais merecem uma atenção e cuidado maior, o ideal é investir em plantas sem espinhos para que não cause acidente. Sugestões: Pata de elefante, Helicônia, Estrelítzia, Gardênia, entre outras.

Fonte da imagem: www.gaddax.com
Fonte: www.sindiconet.com.br

Sustentabilidade em condomínios

A preocupação com o meio ambiente é uma tendência cada vez mais presente entre os condomínios, sejam eles comerciais ou residenciais, surgindo então o conceito do “condomínio sustentável”. Além de beneficiar o meio ambiente, a redução de custos é uma das vantagens desses condomínios. Devido à otimização da energia e ao aproveitamento consciente da água, a diferença pode ser sentida na conta no fim do mês. A saúde dos moradores e também da população é beneficiada, já que a redução de poluentes, o controle de qualidade do ar e a preservação dos recursos naturais colaboram para o bem-estar.

Dicas

Sem perder o conforto, bastam ser instaladas ferramentas simples, mas eficazes, para estar de bem com o ambiente. Essas ferramentas são capazes de minimizar a emissão de resíduos, reduzir o consumo de água e de energia por meio da reutilização da água da chuva e o máximo de aproveitamento da luz solar, por exemplo. Isso sem falar na coleta de lixo, que já deveria ser regra em qualquer residência. Outras dicas para um condomínio mais “verde” são a criação de pomar e herbário, instalação de medidores individuais de gás e água, para incentivar a redução de consumo, a troca de torneiras por modelos com temporizador, que gastem menos água, e colocar luzes com sensores de presença nas áreas comuns.

Listamos algumas dicas. Veja:

Reciclagem do óleo de cozinha: Os empreendimentos devem fazer uma campanha junto aos condôminos para que o óleo de cozinha seja separado e destinado para venda ou troca de produtos de limpeza. Após o processo de reciclagem, o óleo pode servir para geração de biodiesel, ração animal, sabão ou fabricação de tintas.

Churrasqueira ecológica: Tem o sistema de aquecimento a gás em rochas vulcânicas, não produz fuligem e não consome carvão vegetal.

Lençol freático: A água, que é coletada pelo poço de água pluvial, pode ser utilizada no jardim ou na limpeza em geral. É necessário instalar uma bomba de recalque e um encanamento de poço. Importante: antes de instalar o sistema, é necessário fazer o teste bacteriológico, químico e físico da água para saber se tem condições            de uso e evitar contaminação do solo e doenças.

Transformar lixo em adubo orgânico: Mais uma atividade indicada é a compostagem, processo que transforma a matéria orgânica do lixo em adubo. A compostagem evita o despejo de materiais em aterros sanitários, o que diminui a poluição do solo e também reduz o custo na manutenção dos jardins e na compra de adubo.

Lâmpadas LED: Todas as lâmpadas do condomínio devem ser de LED, já que reduzem o consumo de energia em até 90% quando comparadas às incandescentes, além de ter uma durabilidade estimada em 30 vezes mais.

Iluminação geral: Áreas como garagens, escadarias e halls devem ter sensores de presença, evitando que esses ambientes fiquem com as luzes acesas durante longos períodos desnecessariamente.

Medidores individuais: Eles são uma ótima opção para diminuir as contas de gás e água. Isso porque cada morador deverá arcar com os próprios gastos. Consequentemente, com a busca por um valor menor, o consumo também diminui. A economia da água pode chegar a cerca de 50%.

Comunicação: Uma boa ideia é montar um mural com dicas de sustentabilidade. Selecione informações fáceis e práticas, que podem ser aplicadas no dia-a-dia de todos.

 

Fonte da imagem: www.revistaaspecto.com.br
Fontes: www.ecoredesocial.com.br e www.tecnisa.com.br

Férias em condomínios. O que fazer com a criançada?

Com a chegada das férias escolares, a garotada costuma passar mais tempo dentro dos condomínios. E criança enfurnada em casa, cheia de energia para gastar, pode dar um trabalho danado. Bagunça e barulho não faltam! Como cuidar para que elas se divirtam com segurança e sem transtornos para os moradores? Uma alternativa adotada em muitos edifícios é oferecer atividades recreativas coletivas, seja pela contratação de profissionais qualificados ou a partir da organização entre os próprios moradores. Então, vamos agitar a galera e montar um bom planejamento de recreação?

1 – Recreação profissional. Junto com seus vizinhos, contrate um serviço de recreadores para oferecer às crianças uma programação vasta de brincadeiras e atividades durante uma ou duas semanas (geralmente as duas últimas das férias, por percebermos que os pequenos já estão sem ter muito o que fazer em casa e ficam um pouco entediados). Não se esqueça de auxiliar o serviço de recreação, oferecendo a todos, crianças e recreadores, um momento de lanches saudáveis.

2 – Pais animados e unidos. Se contratar uma recreação não está nos planos, entre os pais do condomínio, você e seus vizinhos podem eleger os mais dispostos a brincar, aqueles mais divertidos, que não trabalham nesta época, se empenham e gostam de estar com as crianças. Estabeleçam entre vocês os melhores horários para oferecer a programação de brincadeiras. Organizem atividades por dia e divulguem para a turminha. Todos ficarão felizes e à espera das brincadeiras que mais gostam, acompanhando a programação diariamente.

Se os moradores escolheram a primeira opção, basta confiar na alegria dos profissionais e se divertir com a aprovação da criançada.  Mas, se a segunda opção é a melhor para você e seus vizinhos, vocês vão precisar de dicas para montar a programação e criar as brincadeiras. A gente dá essa força!

Confira abaixo uma lista de sugestões de atividades que garantem férias inesquecíveis:

Prepare um desfile de moda
Com as criações próprias ou com combinações do guarda-roupa (da criança ou dos pais), a graça é fazer um evento e pensar em tudo. Local, decoração, figurinos, modelos, trilha sonora, maquiagem e penteado. 

Jardinagem e plantação
Crianças que vivem em cidades grandes dificilmente têm oportunidade de ter contato com a natureza. Que tal aproveitar o período sem aula para isso? Pode ser uma plantinha pequena, pode ser uma árvore, pode ser até um feijão no algodão. 

Arte com papel
Basta um jornal velho, bexigas, cola branca e um pincel para criar vários objetos usando a técnica da papietagem. Encha a bexiga e cubra com várias camadas de papel picado coberto pela cola. Depois de seco, pode virar um vaso, uma luminária ou o que a imaginação inventar.

Crie seu próprio brinquedo 
Vale usar material reciclado, tecidos e o que mais a imaginação permitir. Não esqueça de ajudar as crianças, já que, muitas vezes, é preciso usar cola quente, tesoura e outros objetos perigosos.

Monte peças teatrais
Que tal montar uma releitura de uma peça famosa? Ou quem sabe criar uma história nova? Ou ainda sortear papeis em um envelope cheio de personagens (bruxa, mágico, bichos, empresário, fada…) e deixar a peça rolar solta? Uma apresentação para a reunir família e amigos também pode ser bem legal.

Escreva um livro                                                                                                             

Dobre várias folhas sulfites ao meio e grampeie formando um pequeno livro em branco. Entregue para as crianças dizendo que é a oportunidade de escrever seu próprio livro. Ilustrações e a capa também entram na brincadeira.

Gincanas                                                                                                    

 Pegar sacos, cordas, pneus, bolas, por exemplo, pode garantir boas horas de entretenimento e muita diversão para as crianças.

Tarde de jogos musicais
Qual é a música?, brincadeiras de roda, músicas folclóricas, concurso de karaokê, paródias, versinhos e dedicatórias de música… São tantas as opções!

Piquenique                                                                                                   

Faça um piquenique com as crianças na área de lazer do condomínio. Utilize garrafas térmicas para colocar bebidas para aquecer o corpo no frio, como chocolate quente. Tortas, bolos, frutas, biscoitos, pão de queijo e pipocas dispostas em uma toalha xadrez podem fazer com que as crianças se sintam especiais.

Lembre-se: porteiros, zeladores e funcionários do condomínio não são responsáveis pelas crianças.

 

Fonte da imagem: www.jorasa.com.br
Fonte:  www.ascservice.com.br e www.epoca.globo.com

Dengue: proteja seu condomínio desse mal

O controle da dengue não depende apenas das autoridades públicas, mas da ação de toda a população. Engana-se quem pensa que a prevenção contra o Aedes Aegypti, transmissor da doença, deve ser feita somente no verão. Agora no inverno, quando a população do mosquito está relativamente mais baixa, os cuidados devem permanecer e serem até intensificados. A proliferação do Aedes pode continuar alta em diversas cidades do Brasil, já que em muitas a mudança entre inverno e verão é sutil. Condomínios são locais muito propícios para a proliferação da dengue, por dois motivos: grande concentração de pessoas e diversidade de locais onde o mosquito pode se reproduzir. Segundo dados da Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), 90% dos focos da dengue estão nas residenciais (incluindo condomínios e prédios). Por isso, uma ação para erradicar locais que concentrem água parada no seu condomínio poderá ser muito efetiva para proteger a comunidade local.                           

Cuidados necessários nas áreas comuns dos condomínios                      

Lixo: Não jogue lixo em terrenos baldios. Faça furos na parte inferior das lixeiras externas para evitar a acumulação de líquidos.

Ralos externos e canaletas de drenagens para água da chuva: usar tela de nylon para proteção.

Ralos internos de esgoto: colocar tampa abre-fecha ou tela de nylon (trama de um milímetro).

Lajes e marquises: manter  o escoamento de água desobstruído e sem depressões que permitam acúmulo de água, eliminando eventuais poças após cada chuva.

Calhas: não deixe a água se acumular sobre as calhas e coletores de águas pluviais.

Fossos de elevador: verificar semanalmente se existe acúmulo de água, providenciando o escoamento por bombeamento.

Vasos sanitários sem uso diário: manter sempre tampados, acionando a descarga semanalmente; caso não tenham tampa, vedar com saco plástico aderido com fita adesiva.

Pratos e pingadeiras de vasos de plantas: substituir a água por areia grossa (até a borda) no prato ou pingadeira.

Plantas e flores: troque a cada dois dias, no mínimo, a água de flores e plantas cultivadas fora da terra. Dilua uma colher de água sanitária em um litro de água limpa e borrife em plantas que acumulem líquidos entre suas folhas, como as bromélias.

Caixa d´água: mantenha sempre fechada (sem frestas) e providencie a sua limpeza periodicamente.

Piscinas em período de uso: efetuar o tratamento adequado com cloro.

Piscinas sem uso frequente: reduzir o máximo possível o volume de água e aplicar, semanalmente, cloro na dosagem adequada ao volume de água. Não deixe a água da chuva retida sobre a lona.

Recipientes descartáveis: acondicionar em sacos de lixo e disponibilizá-los para coleta rotineira da limpeza pública.

Bebedouros para animais: toda vez que trocar a água (diariamente), escove os equipamentos. 

 

Fique alerta aos sintomas da dengue:

– Dor nos olhos

– Dor de cabeça

– Febre alta

– Dor no corpo e nas juntas

– Manchas vermelhas no corpo

– Vômitos

– Qualquer tipo de sangramento

– Dores abdominais

Se você apresentar os sintomas acima, procure uma Unidade de Saúde. E se você já tem o diagnóstico de dengue e apresenta um ou mais sintomas acima retorne imediatamente à Unidade de Saúde. Você pode estar evoluindo para forma grave da dengue.

 
Fonte da imagem: www.reforsonda.com.br
Fonte: www.noticias.uol.com.br

Saiba como prevenir incêndios em condomínios e agir em caso de emergência

 

Cuidar da segurança dos condomínios é parte primordial de uma boa administração. Fiação antiga e falta de manutenção podem causar incêndios. Além disso, outros fatores que podem propiciar incidentes com fogo são descargas elétricas ou até mesmo falhas humanas. Para evitar acidentes graves, há um extenso check-list que deve ser observado nos condomínios para evitar incêndios. É muito importante que todas as normas de segurança sejam observadas para evitar que o patrimônio e a vida dos moradores sejam colocados em risco.

 

Instalações

A primeira checagem deve ser feita periodicamente nas instalações elétricas e de gás. No caso das elétricas, se a corrente elétrica estiver acima do que a fiação suporta, pode ocorrer superaquecimento dos fios, com risco de incêndio. No caso das instalações de gás, somente pessoas habilitadas devem realizar consertos ou modificações nas instalações. Para verificar eventuais vazamentos, nunca use fósforo ou chamas e não tende improvisar maneiras de estancar os vazamentos, como a utilização de cera, por exemplo.

 

Rotas de fuga

Os corredores, escadas e saídas de emergência devem sempre ser mantidos desobstruídos, ou seja, vasos, tambores ou sacos de lixo podem atrapalhar em caso de incêndio. Jamais esses espaços devem ser usados como depósito, mesmo que seja provisoriamente, principalmente de produtos inflamáveis. Além disso, portas corta-fogo não devem ter trincos ou cadeados.

 

Portas corta-fogo
São próprias para isolamento e proteção das rotas de fuga, retardando a propagação do fogo e da fumaça. Toda porta corta-fogo deve abrir sempre no sentido de saída das pessoas e seu fechamento deve ser completo, mas nunca fazendo uso de cadeados ou fechaduras. Vale lembrar que é necessário verificar periodicamente o estado das molas, maçanetas, trincos e folhas da porta.

 

Sistema de combate a incêndio
É necessário também saber se o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) do condomínio está válido. A renovação deve ocorrer a cada três anos para edificações de uso residencial e a cada dois anos para as de uso comercial e/ou misto.

 

Brigada de Incêndio
Equipe formada por pessoas treinadas com conhecimento sobre prevenção contra incêndio, abandono de edificação e primeiros-socorros. Os moradores que quiserem podem participar dos treinamentos de Formação de Brigada de Incêndio, realizados anualmente.

 

Alarme e iluminação de emergência
Os alarmes de incêndio podem ser manuais ou automáticos. O alarme deve ser audível em toda a área abrangida pelo sistema de segurança. As verificações precisam ser feitas periodicamente, seguindo as instruções do fabricante. A iluminação de emergência entra em funcionamento, quando há falta de energia elétrica, e pode ser alimentada por gerador ou bateria e acumuladores (não automotiva). Essa iluminação é obrigatória nos elevadores e também deve ser testada periodicamente.

 

Extintores, hidrantes e mangueiras
Os extintores de incêndio devem ser apropriados para o local a ser protegido e devem estar distribuídos conforme determinado no Projeto de Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros. Sua manutenção/recarga deve ser realizada por empresas especializadas. Hidrantes e mangotinhos devem ser mantidos sempre bem sinalizados e desobstruídos. As mangueiras devem ser enroladas com os acoplamentos para fora, facilitando o engate, e muito bem secas, evitando seu apodrecimento e a oxidação da caixa.

 

Checklist: Dicas para prevenir acidentes

– Confira periodicamente os extintores: além de estarem distribuídos em locais de fácil acesso, devem estar carregados.

– Mantenha botijões de gás próximos a locais ventilados.

– Não fume em locais proibidos e não jogue fósforos e bitucas de cigarro em qualquer local.

– Cuidado com panelas no fogo, fique sempre de olho.

– A fiação deve sempre ser mantida isolada e em bom estado.

– Se não for necessário, não deixe velas acesas.

– Não sobrecarregue tomadas com muitos equipamentos potentes, isso pode causar uma sobrecarga na fiação.

 

Fonte da imagem: www.althearicardo.com
Fonte: www.sindiconet.com.br

Taxa de condomínio é obrigatória. O que acontece se não pagar?

 

 

A pontualidade no pagamento das taxas condominiais sempre deve ser algo muito prezado pelo condômino, não só por conta dos juros que correm sobre o valor, mas também porque o atraso da taxa traz prejuízos imediatos, tanto ao condômino, quanto à toda comunidade condominial. O condômino que não pagar pontualmente a taxa condominial, submete-se ao pagamento de uma multa de 2%, além dos juros de 1% em cima do valor total.

A taxa de condomínio é obrigatória?

Sim. Ela é obrigatória a todos e mesmo que o proprietário não esteja usando o imóvel ou morando ali, ele é obrigado a pagar o valor já que este é calculado pela soma das despesas e divido pelo total de imóveis. Desta forma se ele não pagar vai faltar dinheiro no caixa e duas coisas acontecerão: ou o condomínio fica inadimplente ou os demais proprietários acabam sendo prejudicados e tendo de pagar mais para cobrir a inadimplência daqueles que não pagaram.

Qual a importância da taxa?

A taxa de condomínio é usada para o pagamento da mão de obra para a portaria que geralmente é 24 horas, guardas que farão a ronda noturna, limpeza e conservação, energia elétrica, água, telefone, impostos e demais serviços ou infraestrutura necessária para o bem comum de todos os moradores. Desta forma a taxa é importante para a manutenção desses serviços e consequentemente não só o bem estar dos moradores, mas também a valorização dos imóveis de uma maneira geral.

Como é determinado o valor da taxa de condomínio?

Para se chegar ao valor dela é necessário fazer o que é conhecido como previsão orçamentária, estudo que visa identificar todos os gastos para o ano seguinte ou para o período seguinte. Desta forma, a pessoa responsável leva em consideração os seguintes aspectos:

– Custo da portaria. Inclui o pagamento da empresa responsável pela portaria ou dos colaboradores, caso não seja terceirizado.

– Telefonia fixa e móvel. Com base no histórico de consumo, projeta-se o gasto para os meses seguintes.

– Energia elétrica e água. Também com base no histórico de consumo. Lembrando que no caso de condomínios horizontais (casas), a iluminação das ruas geralmente é paga pelos condôminos e não pela prefeitura.

– Limpeza e jardinagem. Inclui aqui o custo com jardineiro e faxineira, terceirizados ou próprios, materiais de limpeza, máquinas e insumos para jardinagem.

– Segurança. Custo com a empresa de segurança.

– Manutenção. Aqui é a parte mais difícil, pois não é possível prever aquilo que dará manutenção, logo usa-se uma estimativa.

A pessoa levanta todos os possíveis custos e faz o rateio pela quantidade de condôminos. Vale lembrar que não é pela quantidade de moradores e sim proprietários.

Fundo de reserva

Na taxa de condomínio geralmente está incluso também a chamada taxa de reserva, que é um valor adicional que é pago para compor uma reserva financeira para eventuais gastos não previstos. O fundo de reserva pode ser definido como um percentual da taxa de condomínio ou mesmo um valor fixo.

Fonte da imagem: www.chavesnamao.com.br
Fonte: www.casadicas.com.br 

Dicas para evitar multas no condomínio

Morar em condomínios é uma opção que exige saber viver em comunidade e, principalmente, respeitar o espaço alheio e o coletivo. Como medida para evitar que certas atitudes atrapalhem o convívio, os condomínios costumam multar quem faz barulho fora de hora, desrespeita o espaço comum dos condôminos, entre outras transgressões à convenção coletiva. Saber respeitar as regras do condomínio, a privacidade e liberdade dos demais moradores é imprescindível para uma boa convivência e também para evitar multas. No caso de imóveis locados, é muito comum que o síndico entre em contato com a imobiliária para relatar o problema e pedir que a empresa tome uma medida. A regra número um para viver bem em um condomínio é ter bom senso. O convívio em condomínios, que têm áreas privativas e áreas comuns, exige civilidade e tolerância das pessoas. Outra regra importante é conhecer bem as regras do seu condomínio, como os horários para uso das áreas comuns, se pode levar visitante para a piscina ou não.

Sem multas

Para evitar as multas, confira algumas de nossas dicas:

– Não alterar a fachada: além de ocasionar multa, a construtora e o arquiteto responsável podem processar o condômino, por alteração do projeto sem autorização. Na maior parte dos condomínios, varal na varanda e vasos nos parapeitos também são proibídos.

– Não alterar a área comum: nenhum tipo de alteração na área comum do prédio deve ser feito sem aprovação em assembleia. Se cada morador resolver decorar um ambiente da área comum da forma como achar melhor, sem consultar os outros moradores, pode ser multado também.

– Respeitar os horários de silêncio estabelecidos na Convenção: todos prezam por uma noite de sono, seja à noite, seja de manhã bem cedo. Arrastar móveis nesses horários, gritar, ouvir música em volume alto ou fazer o cachorro latir não são ações bem vistas para quem mora em condomínio.

– Respeitar o uso da vaga de garagem: garagem não é lugar de guardar bicicletas, carrinhos de bebê, ferramentas ou material de construção. Além de ir contra as regras condominiais e degradar o espaço, algum objeto pode sumir. Cada carro deve ocupar sua vaga, se, extrapolar limites.

– Respeitar o uso do elevador: é importante que o condômino se atente à segurança do condomínio. Criança pequena só pode ficar no elevador se estiver acompanhada. Para os adolescentes, vale o bom senso e o respeito: elevador não é lugar de brincadeiras. Outra questão para o uso do elevador é entender a diferença entre o social e o de serviço. O primeiro não permite o trânsito de animais, carrinhos de supermercado, lixo ou mudanças.

– Não atirar objetos pela janela: além de correr um risco enorme de machucar alguém, é uma questão de educação e bom senso. Seja bituca de cigarro, brinquedos, alimentos ou qualquer outro objeto, esta ação é inaceitável e gera multas.

– Sujou, limpou: quem não gosta de um ambiente limpo e seco? Se usar a churrasqueira, é importante deixá-la limpa para o próximo morador. Caso não tenha como limpar, peça ajuda ao faxineiro.

– Quebrou, pague o conserto: acidentes acontecem, claro. O que não acontece é a compreensão dos outros moradores, quando algum objeto do condomínio é quebrado pelo uso errado. Fiscalize as crianças e os adolescentes e oriente-os para que cuidem do patrimônio.

– Cuidado com os animais de estimação: animais em condomínios são aceitáveis, desde que a quantidade e o tamanho deles sejam compatíveis com o apartamento. Tem gente que cria cinco cachorros e sai para trabalhar o dia todo. Dessa forma, os animais sofrem maus tratos e latem sem parar, incomodando os vizinhos. Para as raças mais agressivas, o uso da focinheira é obrigatório. Deixar os animais fazerem as suas necessidades nas áreas comuns e nos jardim do condomínio também ocasiona multas.

– Em dia de mudança, respeitar as regras estabelecidas no regulamento interno: existem algumas convenções que não permitem mudanças aos sábados e domingos. É preciso se certificar também dos horários liberados, para não correr o risco de ser multado.

Fonte da imagem: www. www. pelopaspress.gr

Fonte: www.mulher.uol.com.br

 

 

Serviços da administradora QUALITY ADM

Afinal, o que faz uma administradora de condomínios? Dentre as várias funções de uma administradora, a principal consiste em auxiliar o síndico nas atividades diárias, tudo segundo os aspectos legais e dando suporte às atividades administrativas. Atividades como emissão de multas, advertências e organização de reuniões também estão inclusas nas ocupações de uma administradora. A Quality Adm se ocupa de todos esses afazeres e ainda mais: traz tranquilidade ao síndico, intermediando os conflitos e sempre visando o bem da comunidade condominial.

Superando as expectativas, a Quality Adm não é só administradora de condomínios. Nossa equipe também administra shoppings e loteamentos, tudo com a qualidade que você merece, e adequando-se às suas necessidades. Além disso, também trabalhamos com serviços imobiliários, intermediando a venda e locação de imóveis com primazia e habilidade.

Se você se interessou por algum de nossos serviços, entre em contato conosco pelo site www.qualityadm.com.br, ou ligue para agendar uma visita pelo telefone (11) 4747-6000 ou (11)4744-6954.

 

Menores de idade autorização a entrada de visitas?

Faz parte do dia a dia de um condomínio as diversas visitas, são muitos parentes e amigos visitando os moradores durante a semana. Mas para evitar problemas, é necessário que o porteiro informe o morador sobre o visitante e solicite a autorização para que ele possa entrar, evitando que desconhecidos entres no condomínio. É natural que os adolescentes façam muitas amizades e consequentemente recebem visitas desses amigos. Mas e a entrada, pode ser autorizada por um menor de idade? A resposta é não. Apenas os pais ou responsáveis podem autorizar a entrada de qualquer visita.

Essa medida é tomada para evitar que aconteça problemas inesperados com os condôminos, respeite.

Fonte: seucondominio.com.br